Anfíbios - Tudo sobre sua Raça

Os anfíbios são uma raça de seres híbridos entre humanos e animais aquáticos, como sapos, salamandras, tritões e peixes. Eles vivem em cidades submersas ou em ilhas próximas ao mar, onde podem explorar os recursos marinhos e manter contato com outras raças. Eles são conhecidos por sua adaptabilidade, curiosidade e habilidade mágica.

Quem são os anfíbios

Os anfíbios são descendentes de humanos que foram transformados por uma antiga magia, que os fez adquirir características de animais aquáticos. Eles mantiveram sua inteligência e linguagem, mas também desenvolveram novas habilidades, como respirar debaixo d’água, nadar com rapidez e se comunicar com criaturas marinhas.

Os anfíbios se organizam em clãs, que são grupos familiares que compartilham um animal ancestral em comum. Cada clã tem sua própria cultura, tradição e especialidade. Por exemplo, o clã dos sapos é conhecido por sua alegria, música e alquimia, enquanto o clã dos tritões é famoso por sua nobreza, diplomacia e magia.

Os anfíbios são uma raça pacífica e amigável, que gosta de aprender e trocar conhecimentos com outras raças. Eles são especialmente interessados em arte, ciência e magia, e costumam viajar pelo mundo em busca de novas descobertas. Eles também são defensores da natureza e do equilíbrio entre os elementos.

Como surgiram os anfíbios

A origem dos anfíbios é um mistério, que envolve uma antiga civilização, um poderoso artefato e uma terrível maldição. Segundo a lenda, há milhares de anos, existia uma civilização humana que dominava a magia e a tecnologia, e que construiu uma grande cidade no fundo do mar, chamada Atlântida. Lá, eles guardavam um artefato chamado o Olho de Poseidon, que era capaz de controlar as águas e os climas.

No entanto, essa civilização se tornou arrogante e ambiciosa, e começou a usar o Olho de Poseidon para conquistar e escravizar outras raças. Isso despertou a ira dos deuses do mar, que lançaram uma maldição sobre eles, fazendo com que eles se transformassem em criaturas híbridas entre humanos e animais aquáticos. Além disso, a cidade de Atlântida foi destruída por um grande terremoto, e o Olho de Poseidon foi perdido nas profundezas do oceano.

Os sobreviventes dessa catástrofe foram os primeiros anfíbios, que tiveram que se adaptar à sua nova condição e ao novo ambiente. Eles se espalharam pelo mundo, formando novos clãs e novas cidades. Eles também tentaram recuperar sua antiga glória, buscando pistas sobre sua origem e sobre o paradeiro do Olho de Poseidon.

Deuses do mar

Os anfíbios são uma raça religiosa, que cultua os deuses do mar, que são as divindades que governam os oceanos e os elementos relacionados a eles. Os principais deuses do mar são:

• Poseidon: O deus supremo do mar, que representa a água, as tempestades e os terremotos. Ele é o criador e o protetor dos anfíbios, mas também é temido por sua fúria e seu poder. Ele é representado por um tridente, um cavalo-marinho e uma coroa de conchas.
• Anfitrite: A deusa consorte de Poseidon, que representa o amor, a beleza e a fertilidade. Ela é a mãe e a padroeira dos anfíbios, e também é a guardiã dos tesouros e das criaturas marinhas. Ela é representada por um golfinho, uma pérola e um colar de coral.
• Tritão: O deus filho de Poseidon e Anfitrite, que representa a música, a magia e a profecia. Ele é o líder e o mensageiro dos anfíbios, e também é o mestre dos ventos e das ondas. Ele é representado por uma concha, uma harpa e uma cauda de peixe.
• Nereu: O deus ancião do mar, que representa a sabedoria, a justiça e a história. Ele é o avô e o conselheiro dos anfíbios, e também é o guardião dos segredos e das memórias do oceano. Ele é representado por um polvo, um pergaminho e uma barba branca.
• Tétis: A deusa irmã de Nereu, que representa a cura, a compaixão e a natureza. Ela é a tia e a benfeitora dos anfíbios, e também é a protetora da vida e do equilíbrio dos elementos. Ela é representada por uma estrela-do-mar, uma flor e uma fita verde.

Os anfíbios prestam homenagens e oferendas aos deuses do mar, em troca de bênçãos e favores. Eles também celebram festivais e rituais em honra aos deuses, especialmente nos solstícios e equinócios, que marcam as mudanças das estações e dos ciclos da natureza.

Política

Os anfíbios são uma raça democrática, que valoriza a liberdade, a igualdade e a cooperação. Eles se organizam em uma federação de cidades-estado, que são governadas por conselhos eleitos pelos cidadãos. Cada cidade-estado tem sua própria autonomia e legislação, mas também segue as leis e os tratados comuns da federação.

A federação dos anfíbios tem como objetivo promover o bem-estar, a segurança e o desenvolvimento de sua raça, bem como manter boas relações com as outras raças. A federação também tem como missão defender os interesses e os direitos dos anfíbios, especialmente em questões relacionadas ao mar e aos recursos marinhos.

Os anfíbios são aliados de outras raças que compartilham seus valores e ideais, como os elfos, os anões e os humanos. Eles também são neutros ou pacíficos com outras raças que não representam uma ameaça ou um conflito, como os orcs, os gnomos e os halflings. No entanto, eles são inimigos de outras raças que são hostis ou predatórias, como os dragões, os gigantes e os mortos-vivos.

Conclusão

Os anfíbios são uma raça fascinante e diversa, que pode enriquecer qualquer jogo de RPG de mesa. Eles têm uma história, uma cultura e uma religião únicas, que podem ser exploradas pelos jogadores e pelos mestres. Eles também têm uma política, uma diplomacia e uma ecologia interessantes, que podem gerar aventuras e desafios para os personagens. Por fim, eles têm uma personalidade, uma estética e uma magia encantadoras, que podem tornar o jogo mais divertido e criativo.

Ficha

Exigências	Ar 2, Água 2
Custo	1 PM por criatura
Duração	sustentável
Alcance	padrão
Descrição	Esta magia permite a uma criatura se mover e respirar livremente na água doce ou salgada. Ela não precisa de Perícias para nadar e pode se mover na água com a mesma velocidade que teria em terra (normalmente, sem esta magia, um personagem na água se move com metade da velocidade normal). Lançada sobre uma criatura marinha, a magia tem efeito contrário, permitindo que ela possa respirar em terra.